Você já parou para pensar que estamos passando cada vez mais tempo conectados? Pois é! Confinados dentro de casa, passamos a maior parte do tempo online escrevendo ou lendo textos que alguém escreveu. Há algum tempo ouvi dizer que escrever estava fora de moda, mas esta forma de comunicação evoluiu tanto que hoje ocupa o lugar mais alto da cadeia tecnológica. É a escrita que move a rede mundial de conexão. Por isso, a humanidade nunca escreveu tanto.
Por meio da comunicação escrita conquistamos, convencemos, opinamos, vendemos e compramos, aprendemos, defendemos os nossos direitos, brigamos e até casamos. Assim, milhões de mensagens são enviadas diariamente por meio dos computadores e dos smartphones endereçados ao público interno, a clientes, consumidores, fornecedores, acionistas, líderes de opinião entre tantos outros públicos do ecossistema empresarial.
O problema é que, com grande frequência, este enorme volume de comunicados é mal compreendido e pode causar danos à empresa por falta de clareza. É preciso ter atenção, pois textos mal escritos podem causar consequências à imagem da companhia, seja em sua reputação, perdas de negócios, demissões e até mesmo em processos legais.
Mas se as empresas sofrem com as consequências de textos mal escritos, sofre também quem os escreve! Afinal, uma opinião mal escrita tende a ser vista como a opinião de alguém desinformado, ferindo sua confiabilidade e sua autoridade.
A boa notícia é que, para superar falhas de escrita, o caminho é fazer o que todo mundo faz quando quer dominar algum assunto novo: basta treinar e praticar muito!
Há diversas opções e você pode escolher a que mais se adeque ao seu estilo. Reciclar o seu conhecimento em língua portuguesa é investir em você. Escrever com mais qualidade a língua que falamos é um desejo e uma necessidade de quem almeja melhores oportunidades profissionais e pessoais. Escrever bem abre portas!
Por Clara Jorgewich
